sentada na cadeira de rodinhas, rodava olhando o computador e as inúmeras teclas do velho teclado. Ameaçava começar, mas começar o que? não tinha ideias, as palavras escapavam da mente como pássaros que encontram a porta da gaiola aberta. Sempre tentou traduzir o que sentia. Escrevia os mais profundos segredos de sua mente e alma. Mas naquele momento, nem mesmo ela decifrava o que sentia. Ou não sentia nada a não ser o imenso vazio em sua cabeça perplexa.
...
Três pontos lhe asseguravam um começo. E um fim. mas o que botar entre o hiato que toma conta de mãos, boca, pele... tudo? melhor não botar nada. Suspira, desliga o computador e vai viver mais um hiato criativo insuportável.
P.s - Feliz 2011
Um comentário:
Gostei do texto Isa... bem legal, mesmo.
To seguindo o blog, já...
bjuwwwwwwwwwwww
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